Escalação do Atlético-MG: time completo encara o Vasco na última rodada do Brasileirão
Sem registrar novas baixas, Atlético-MG mantém base titular e encerra o Brasileirão diante do Vasco Último ato de 2025 com pressão, responsabilidade e um ...
Sem registrar novas baixas, Atlético-MG mantém base titular e encerra o Brasileirão diante do Vasco
Último ato de 2025 com pressão, responsabilidade e um objetivo claro. O Atlético-MG entra em campo neste domingo para encerrar o Campeonato Brasileiro sabendo que a vitória é essencial, não para celebrar títulos, mas para garantir seu lugar no cenário continental em 2026.
O confronto decisivo acontece às 16h, na Arena MRV, diante do Vasco, pela derradeira rodada da Série A. Para a despedida da temporada, o técnico Jorge Sampaoli não sofreu novas baixas, mantendo praticamente o mesmo grupo que vem sendo utilizado nas últimas partidas do ano.
O clima promete ser intenso. Empurrado pela torcida em casa, o Galo encara o duelo como uma final, já que precisa vencer para assegurar vaga na Copa Sul-Americana sem depender de outros resultados. Qualquer tropeço aumenta a tensão e abre espaço para combinações paralelas na tabela.
Provável Atlético-MG
Do ponto de vista técnico, Sampaoli trabalha com limitações já conhecidas. Lyanco, Júnior Santos, Patrick e Caio Maia seguem fora, todos no departamento médico. As ausências, embora importantes, não mudaram drasticamente o planejamento do treinador argentino para a partida.
A expectativa é por um Atlético propositivo desde os primeiros minutos, com talento e experiência no meio-campo e nomes decisivos no ataque.
O provável Galo deve alinhar com Everson; Ruan Tressoldi (Saravia), Vitor Hugo e Alonso (Ivan Román); Gustavo Scarpa, Alan Franco, Igor Gomes, Bernard e Guilherme Arana; Dudu e Rony (ou Hulk), desenho que privilegia posse e agressividade pelos lados.
2025 diferente pro Atlético-MG
Vale lembrar que esse cenário contrasta com temporadas recentes. Em anos anteriores, o Atlético chegou à última rodada brigando por títulos ou vaga direta na Libertadores. Em 2025, a realidade é outra: reconstrução, instabilidade e a obrigação de, no mínimo, manter presença internacional.