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Ação do Botafogo social pode gerar problema no orçamento e chegada de reforços

Após perder todos os títulos que disputou na temporada, tendo como prêmio de consolação só a classificação para a Libertadores em 2026, o clube tem prob...

Ação do Botafogo social pode gerar problema no orçamento e chegada de reforços
Ação do Botafogo social pode gerar problema no orçamento e chegada de reforços (Foto: Reprodução)

Após perder todos os títulos que disputou na temporada, tendo como prêmio de consolação só a classificação para a Libertadores em 2026, o clube tem problema internamente

Alerta ligado nos bastidores

O Botafogo fez uma temporada bem abaixo do esperado em campo, onde perdeu todos os títulos que disputou na temporada. Com isso, a pretensão na reta final se tornou somente garantir uma vaga direta para a Libertadores em 2026.

Mas, se dentro de campo as coisas não saíram como o esperado, nos bastidores a situação também não é das melhores. Isso porque, o clube social está movendo um processo contra a Eagle Football Holdings, que detém a SAF do clube.

O clube vem pedindo o pagamento de R$ 155 milhões, nomeação de interventor e proibição de venda de jogadores. Entretanto, essa situação pode acabar prejudicando o planejamento do Glorioso para o próximo ano.

Errou internamente?

Conforme informações do portal GE, isso pode acabar atrapalhando o planejamento e, possivelmente, a chegada de reforços. O portal ainda revelou que as consequências no planejamento é por conta da previsão de venda de jogadores para pagar os salários em dia e acertar a chegada de reforços.

Isso porque, o clube não tem investimento externo por conta da briga entre os acionistas e terá dificuldade para obter empréstimos. Desta forma, se o pedido social for adiante, o orçamento terá que será revisto.

De olho no mercado

Toda essa movimentação vai impactar no mapeamento do mercado e no nível das contratações que devem ser realizadas pelo clube. O presidente João Paulo Magalhães Lins, entende que o movimento é para o clube ter garantias.

O GE ainda revelou que não há risco da saída de John Textor. “Não, a menos que o americano deseje isso, o que não há a mínima indicação nos bastidores. A ação movida pelo clube social não pede mudanças no comando da SAF, apesar de colocar em xeque parte do comando do americano”, escreve o portal.