Crespo escancara indireta sobre culpa pela onda de lesões e afirma que não é azar

Treinador do Tricolor foi enfático ao comentar verdadeiro drama que o DM Tricolor atravessa Tricolor perde clássico e se distancia do G-6 Na última quint...

Treinador do Tricolor foi enfático ao comentar verdadeiro drama que o DM Tricolor atravessa

Tricolor perde clássico e se distancia do G-6

Na última quinta-feira (20), o São Paulo encarou o Corinthians, pela 34ª rodada do Brasileirão Betano, em partida realizada na Neo Química Arena, e perdeu por 3 a 1. Resultado que complicou o Tricolor em sua jornada em busca de uma vaga no G-6 da competição.

Os donos da casa saíram na frente, com gol de Yuri Alberto, de pênalti, que, aliás, levantou breve polêmica, mas teve o veredito chancelado por PC Oliveira. O Clube da Fé empatou, com Gonzalo Tapia, que igualou o placar ainda no primeiro tempo.

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No entanto, o Corinthians fez o segundo com Memphis Depay, em um gol que foi até elogiado por Crespo. Nos minutos finais, Yuri Alberto ampliou.

Após a partida, além de comentar sobre o gol do holandês como um diferencial que acabou determinando o rumo da partida, o técnico do São Paulo também comentou sobre o maior drama vivido pelo SPFC na temporada, que, inclusive, tirou peças importantes do Clássico: o enorme número de lesões no elenco Tricolor.

O que Crespo falou sobre onda de lesões?

O treinador lamentou o excesso de lesões durante a preparação. Ao todo, foram 12 desfalques para o jogo, com Oscar, Arboleda, Enzo Díaz, Lucas Moura e Rodriguinho deixando de ser opção para ele durante a Data Fifa.

Crespo foi enigmático ao comentar sobre o motivo dos problemas e preferiu enaltecer que se desdobrou para completar o elenco combalido para o Majestoso: “Azar, não. Nada é azar. A única coisa que posso falar deste tema é que a gente tinha 13 jogadores de campo para escolher para este jogo. Depois, tive que esperar três, quatro meninos de Cotia, porque eles jogaram domingo e não podiam trabalhar segunda e terça para recuperar. Esperamos o voo de Bobadilla, Ferraresi e Tapia. Tenho que só parabenizar eles que fizeram o melhor”.

Treinador abordou luta individual com dois times na reta final

“Ninguém gosta de perder clássico, mas é assim. Temos de olhar para a frente. Temos um campeonato à parte com Bragantino e Corinthians para chegar à Libertadores. Falei muitas vezes. Temos de olhar para frente, cabeça alta e continuar”, declarou o treinador.