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Crítica pesada de Venê Casagrande expõe pressão por saída de De La Cruz no Flamengo e cresce de vez em 2025

Jornalista Venê Casagrande afirma que uruguaio não entregou rendimento esperado e recomenda saída imediata As críticas externas reacendem debate no clube ...

Crítica pesada de Venê Casagrande expõe pressão por saída de De La Cruz no Flamengo e cresce de vez em 2025
Crítica pesada de Venê Casagrande expõe pressão por saída de De La Cruz no Flamengo e cresce de vez em 2025 (Foto: Reprodução)

Jornalista Venê Casagrande afirma que uruguaio não entregou rendimento esperado e recomenda saída imediata

As críticas externas reacendem debate no clube

A situação de De La Cruz no Flamengo ganhou novos contornos após fortes críticas do jornalista Venê Casagrande no SBT Sports. Para ele, a contratação milionária do uruguaio se tornou um erro estratégico do clube, que não obteve retorno técnico proporcional ao investimento feito. A cobrança ecoou rapidamente entre torcedores e reacendeu discussões internas sobre o futuro do jogador. A pressão pela saída em 2025 cresce de forma constante.

Contratado em 2024 por 101 milhões de reais, o meia chegou ao Flamengo com status de reforço decisivo para o meio-campo. No entanto, segundo Venê, o custo-benefício se mostrou insustentável diante das repetidas ausências do atleta. O jornalista destacou que, em momentos importantes e com elenco desfalcado, De La Cruz voltou a ser baixa. O argumento central é claro: o corpo do jogador não tem suportado a sequência intensa de partidas.

A crítica ganhou força porque reflete um sentimento compartilhado em parte da torcida. A percepção é de que o uruguaio não conseguiu sustentar regularidade física nem impacto técnico desde a sua chegada. Mesmo com a expectativa inicial, o rendimento ficou longe do esperado. A diretoria, pressionada por resultados e cobranças externas, já admite que precisará revisar a situação para 2026.

O desempenho abaixo do esperado preocupa diretoria

“Contratado em 2024 por 101 milhões de reais (R$ 92 milhões entre direitos federativos e luvas, e R$ 9 milhões em intermediação), De La Cruz não deu certo no Flamengo e precisa deixar o clube em 2025. Não há mais argumentos para defender a permanência do uruguaio. Um péssimo custo-benefício para o clube. Quando mais se precisa do jogador, em um duelo importante com muitos desfalques, o que acontece? Ele volta a ficar fora pelo mesmo motivo: o corpo não aguenta a sequência de jogos”, afirmou.

Os números recentes reforçam o tom das críticas. Em 2025, De La Cruz participou de 29 jogos e somou 1.825 minutos em campo, dos 2.610 possíveis, com apenas um gol e nenhuma assistência. Em apenas sete partidas ficou os 90 minutos completos. Para um jogador contratado para ser protagonista, o desempenho liga o alerta no departamento de futebol. Internamente, há frustração com o baixo aproveitamento.

De La Cruz ficou de fora dos relacionados do Mengão – Foto: Thiago Ribeiro/AGIF

Desde a Copa do Mundo de Clubes, em que o Flamengo fez sua última partida em 29 de junho contra o Bayern de Munique, a queda física ficou ainda mais evidente. Foram 11 jogos disputados e apenas 527 minutos em campo, número considerado muito baixo para o padrão de um titular absoluto. A irregularidade se tornou uma marca que preocupa quem acompanha sua evolução no clube. A análise interna aponta para uma dificuldade física recorrente.

Por isso, cresce a compreensão de que a permanência pode não ser vantajosa para a continuidade do projeto esportivo. A diretoria já avalia maneiras de diminuir o prejuízo, como ressaltou Venê Casagrande. Uma eventual saída em 2025, antes do ciclo seguinte, passa a ser tratada como caminho possível caso surjam propostas. A expectativa nos bastidores é de que o tema ganhe força após o fim da temporada.

O futuro do uruguaio vira tema sensível

Mesmo sem declarações públicas do clube, a situação de De La Cruz é acompanhada com atenção. O Flamengo tenta manter estabilidade no elenco durante as rodadas finais do Brasileirão Betano, mas sabe que a discussão sobre o jogador será inevitável no planejamento para 2026. Internamente, há preocupação sobre como lidar com um atleta que alterna bons momentos com longas ausências. A definição deve ocorrer após avaliação física e técnica detalhada.