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Empresários de Medina batem o martelo sobre jogar no São Paulo para 2026

Empresários avaliam que ausência na Libertadores pesa, e Flu e Botafogo largam na frente O São Paulo esteve no radar do volante Medina ao longo de 2025, mas...

Empresários de Medina batem o martelo sobre jogar no São Paulo para 2026
Empresários de Medina batem o martelo sobre jogar no São Paulo para 2026 (Foto: Reprodução)

Empresários avaliam que ausência na Libertadores pesa, e Flu e Botafogo largam na frente

O São Paulo esteve no radar do volante Medina ao longo de 2025, mas a negociação não deve ser retomada para a próxima temporada. Pessoas próximas ao jogador avaliam que o momento esportivo do clube pesou contra uma possível chegada. A ausência na Copa Libertadores da América é vista como fator decisivo para o recuo.

Segundo interlocutores do estafe, Medina precisa de um projeto que ofereça visibilidade continental e competitividade imediata. O entendimento é de que disputar apenas a Copa Sul-Americana não atende ao plano de valorização traçado pelos empresários. Por isso, o São Paulo acabou perdendo força na corrida.

Ainda no meio do ano, houve conversas entre o Tricolor e os representantes do jogador, mas as tratativas não avançaram. Na época, o cenário esportivo já era tratado como ponto de atenção. Agora, com o planejamento para 2026 em curso, o diagnóstico é ainda mais claro nos bastidores.

Fluminense e Botafogo surgem como destinos mais atrativos

Com o São Paulo praticamente fora do páreo, Fluminense e Botafogo despontam como os principais interessados no volante. Ambos oferecem cenário esportivo considerado mais favorável, com ambição continental e maior potencial de exposição.

Cristian Medina – Foto: Marcelo Endelli/Getty Images

A avaliação do estafe é que um bom desempenho nesses clubes pode acelerar a valorização de Medina no mercado sul-americano. O volante é visto como um ativo em crescimento, que precisa estar inserido em um contexto competitivo para dar o próximo salto na carreira.

Estratégia dos empresários pesa na decisão

Medina tem contrato com o Estudiantes até 2029, mas a situação contratual não é um entrave. Isso porque os próprios empresários bancaram parte da operação e têm liberdade para conduzir o próximo passo do atleta com foco estratégico.

A prioridade é escolher um destino onde o jogador possa ganhar protagonismo, visibilidade e disputar competições de maior peso. Dentro dessa lógica, o São Paulo acabou ficando em segundo plano, enquanto os rivais cariocas ganharam vantagem clara na disputa.