Fernando Diniz detona atuação de Wilton Pereira Sampaio e reclama de cera do Corinthians contra o Vasco

Treinador do Vasco rasgou o verbo sobre a atuação do árbitro durante a final da Copa do Brasil no Maracanã Em campo pela grande final da Copa Betano d...

Treinador do Vasco rasgou o verbo sobre a atuação do árbitro durante a final da Copa do Brasil no Maracanã

Em campo pela grande final da Copa Betano do Brasil contra o Corinthians, no Maracanã, o Vasco começou bem e chegou ao empate com Nuno Moreira após o time paulista abrir o placar com Yuri Alberto, mas acabou perdendo por 2 a 1.

De qualquer forma, para treinador Fernando Diniz, o resultado pode ter sido influenciado pela atuação do árbitro Wilton Pereira Sampaio, que segundo ele, não foi bem apitando a decisão.

Técnico do Vasco detona arbitragem da final

O técnico do Gigante da Colina reclama do juiz não ter dado cartão amarelo para alguns jogadores do Corinthians por cera, onde enrolaram boa parte do jogo quando estavam vencendo seguindo sua análise.

Em coletiva de imprensa após a dura derrota no Estádio Maracanã, Fernando Diniz rasgou o verbo e disparou tudo o que pensa sobre o árbitro pela final da Copa Betano do Brasil.

Aspas de Fernando Diniz

“Ele estava mais entrevistando os jogadores do que apitando. E ai ninguém cobra. Eu falei isso pra ele, vai estar isso na súmula, já que eu acho que ele não é mentiroso. Eu falei que não era programa de entrevista, que era pra ter jogo. Então toda hora, vai ter bola parada e ele fica conversando um minuto, ai toda bola parada ele parava, ai deu oito minutos de acréscimo e acha que deu muito acréscimo, reclamou.“

“Ele picotou o jogo todo, o Corinthians fez cera o jogo todo e ele não se mexeu pra dar um amarelo por cera. É um árbitro que é FIFA, eu já elogiei ele outras vezes, mas pro futebol foi terrível a arbitragem dele. Se não tem jogo, pra ele é bom porque tem menos chances dele errar. Deu oito minutos a mais, e de bola rolando mesmo, quando for somar, se duvidar é um dos jogos que menos teve bola em movimento.”

“Toda bola parada o Corinthians demorava pra bater. Ai tinha aqueles enroscos na área e ele chamava pra conversar, depois chamava o capitão, ai chamava de novo, ai chamava o capitão, ai ia no banco conversar e ficava conversando. Conversou muito mais do que apitou. Ele não deixou o jogo acontecer e isso favoreceu quem quis travar o jogo.”