Flávio Robatto, técnico do Bolívar, avalia empate com o Atlético-MG e projeta volta: “Mais vivos do que nunca”
Clube de La Paz conseguiu o gol de empate na reta final e quase se complicou logo no jogo de ida Técnico do Bolívar, Flávio Robatto manda a real sobre empat...

Clube de La Paz conseguiu o gol de empate na reta final e quase se complicou logo no jogo de ida
Técnico do Bolívar, Flávio Robatto manda a real sobre empate com o Atlético-MG
Um dos jogos disputados ontem pela Copa Sul-Americana envolveu uma equipe brasileira. Em La Paz, o Atlético-MG enfrentou o Bolívar (ARG) e acabou ficando no empate por 2 a 2, resultado considerado bom
Embora estivesse vencendo até os 40 da etapa final, os comandados de Jorge Sampaoli trouxeram um resultado aberto para Minas Gerais, onde o Alvinegro é muito favorito para avançar à semifinal.
Dito isso, após o apito final da partida, algo que chamou atenção antes da partida foi a entrevista coletiva do técnico Flávio Robatto, do Bolívar. Mesmo sem conseguir o resultado positivo, ele projetou o duelo de volta a surpreendeu com otimismo:
“O time deu tudo até o final, até o último momento. Se há algo que não falta a este time é coração e garra. Estamos mais vivos do que nunca”, afirmou o técnico do Bolívar na coletiva após a partida.
Histórico recente do Atlético-MG na temporada 2025
Vale a pena frisar que, por mais que o Galo esteja com “um pé” na semifinal por conta da diferença de investimento, o Alvinegro de Belo Horizonte faz uma temporada muito aquém das expectativas.
Hulk durante Bolívar x Atlético-MG – Foto: Pedro Souza / AtléticoInclusive, perdeu vários pontos para equipes inferiores tecnicamente, o que permite aos bolivianos sonhar. Antes do próximo compromisso, o Galão da Massa vai visitar o Botafogo, sábado (20), no Estádio Nilton Santos.
Cuello vive situação dramática diante do Bolívar
Por último, a pior notícia envolvendo a partida foi a lesão de Tomás Cuello. O argentino sofreu uma fratura da fíbula associada à ruptura de ligamentos do tornozelo esquerdo. Isto é, a lesão deve tirá-lo de ação de 6 a 8 meses, ou seja, só volta em 2026.