Fluminense muda perfil de contratações sob o comando do novo presidente e de Zubeldía
Tricolor acertou a contratação do zagueiro Jemmes, está próximo de confirmar Arana e ainda mantém esperanças do retorno de Nino O Fluminense encerrou a t...
Tricolor acertou a contratação do zagueiro Jemmes, está próximo de confirmar Arana e ainda mantém esperanças do retorno de Nino
O Fluminense encerrou a temporada com uma postura diferente no mercado e já começa a projetar 2026 de forma mais agressiva. Após o fim do calendário, o clube passou a se movimentar com outro perfil, pensando não apenas em reposições, mas em fortalecer o elenco para desafios maiores no próximo ano.
A mudança de cenário passa diretamente pela nova gestão. Com Mattheus Montenegro recém-eleito presidente, a diretoria tricolor atua em alinhamento total com o técnico Luis Zubeldía.
Os primeiros nomes especulados para a próxima temporada indicam uma guinada clara na estratégia. O Fluminense registrou em 2025 o maior faturamento de sua história, fator que abre margem para investimentos mais ousados no mercado.
Planejamento contínuo e retenção de talentos fortalecem o Tricolor
O trabalho permite ao clube realizar contratações mais pontuais e específicas. Uma das transformações mais visíveis foi a capacidade de manter jogadores importantes no elenco, inclusive atletas formados em Xerém, algo raro em outros momentos recentes.
Embora ainda não consiga competir financeiramente com o assédio europeu, o Fluminense hoje tem mais fôlego para segurar suas principais peças, mesmo diante de investidas constantes do exterior.
Na atual janela, o Tricolor já acertou com Jemmes e está perto de confirmar a chegada de Arana. Além disso, demonstrou interesse em nomes de peso como Alan Patrick, Hulk e Cebolinha, todos destaques em clubes que disputam competições de alto nível.
John Kennedy tem futuro incerto no Fluminense. Foto: Thiago Ribeiro/AGIFBusca por centroavante e retorno de ídolos simbolizam nova fase
Outro foco da diretoria é a contratação de um centroavante para assumir a titularidade. A ideia é contornar a seca de gols de Everaldo e a irregularidade de John Kennedy, enquanto Germán Cano também tem futuro indefinido dentro do elenco.
O exemplo mais emblemático dessa nova realidade é a insistência pela volta de Nino. Mesmo com opções como Juan Freytes, Ignácio, Igor Rabello e Davi Schuindt, e com Manoel de saída, o clube vê no zagueiro a reposição ideal para Thiago Silva e mantém negociações, algo impensável em um passado recente mais dependente de mercados alternativos.