Galvão Bueno analisa Copa e crava posição do Brasil apontando principal ameaça
Narrador analisa o desempenho recente da Seleção e indica qual adversário representa o maior risco para o Brasil na fase de grupos da Copa do Mundo Ao anali...
Narrador analisa o desempenho recente da Seleção e indica qual adversário representa o maior risco para o Brasil na fase de grupos da Copa do Mundo
Ao analisar o sorteio da Copa do Mundo de 2026, o narrador afirmou que o Brasil deve terminar na liderança do Grupo C, mas fez questão de apontar qual rival pode representar a maior ameaça à Seleção.
O sorteio realizado nesta sexta-feira (5) definiu que o Brasil terá pela frente Marrocos, Haiti e Escócia na fase de grupos do Mundial. Durante a transmissão no SBT, Galvão avaliou a chave e destacou o caminho trilhado pela Seleção na primeira fase.
Segundo ele, a ordem dos confrontos, Marrocos na estreia, depois Haiti e fechando com a Escócia, favorece a equipe brasileira, que tende a crescer ao longo dos jogos.
Brasil vai passar?
O momento de maior destaque surgiu quando o narrador reforçou sua confiança no desempenho do Brasil. “Dá para ir, dá para ser primeiro. A Escócia é capaz de ser pior que Marrocos… O Brasil vai passar!”, cravou Galvão, em tom firme e de otimismo. A análise repercutiu entre torcedores e especialistas, reforçando a expectativa para a caminhada da Seleção em solo norte-americano.
A fala de Galvão também abre espaço para reflexões mais amplas sobre o Mundial de 2026, que inaugura um formato completamente diferente. Com 48 seleções, 12 grupos e a introdução dos 16 avos de final, o torneio promete maior diversidade tática, mais jogos e desafios inéditos.
Especialistas apontam que, para as grandes potências como o Brasil, a exigência física será maior e elencos profundos farão diferença. Ainda assim, o status de favorito permanece com quem carrega cinco títulos mundiais.
Brasil chega pressionado
Com a estreia marcada contra Marrocos, a Seleção entra pressionada por desempenho e pela expectativa natural em torno de cada ciclo de Copa. A fase de grupos pode servir como medidor do nível competitivo do Brasil sob o novo formato. A torcida aguarda por uma campanha sólida que recoloque o país na rota das decisões, reacendendo o sonho do hexa.