Vontade de Fabinho é exposta e concorrência entre Palmeiras e Fluminense ganha novo ingrediente

Meio-campista é desejado por pelo menos três clubes da Série A Depois de conseguir engatar no segundo semestre e apresentar o melhor futebol do Brasil em ce...

Meio-campista é desejado por pelo menos três clubes da Série A

Depois de conseguir engatar no segundo semestre e apresentar o melhor futebol do Brasil em certos momentos, a reta final do ano do Palmeiras foi muito ruim. A equipe de Abel Ferreira terminou sem conquistar nenhum título.

Com isso, por mais que Leila Pereira tenha utilizado mais de R$ 700 milhões para contratar em 2025, os investimentos não devem parar por aí. Com a venda de Aníbal Moreno ao River Plate (ARG), o Verdão quer um novo meio-campista.

Fabinho, Marlon Freitas e mais: os nomes que interessam ao Palmeiras

Vale frisar que Aníbal foi vendido ao River por US$ 7 milhões (R$ 38,79 milhões), ou seja, a tendência é que mais peças cheguem. Enquanto Marlon Freitas tem o negócio mais encaminhado e mais perto de acontecer, a situação de Fabinho é diferente.

Além da concorrência de Fluminense e Vasco, o Palestra também precisa lidar com a vontade do atleta. Segundo informações do GE, Fabinho indicou que, no momento do último contato com a diretoria do Flu, não tem o desejo de voltar ao Brasil agora.

Abel Ferreira pode influenciar Fabinho a mudar de ideia

Por mais que o atleta tenha revelado o desejo há duas semanas, o fato do Palestra disputar todos os troféus do continente pode ser um motivador. Além disso, o fato de Abel Ferreira estar a muito tempo no clube pode dar mais segurança ao meio-campista, que atua desde 2023 na Arábia Saudita.

Aos 32 anos, ele não apenas ainda tem muita “lenha para queimar” no futebol brasileiro, como também pode nutrir a esperança de disputar a Copa do Mundo. Estando no Brasil, a chance dele aumenta consideravelmente.

Salário é o principal entrave do momento

Por último, além do que já foi citado acima, outro agravante é o altíssimo salário de Fabinho. Ele recebe cerca de R$ 156 milhões por ano, algo que ultrapassa os R$ 10 milhões por mês.